Tuina – Massagem Terapeútica
O Tuina como terapêutica complementar à medicina convencional tem um papel reconhecido pela OMS - Organização Mundial de Saúde a qual recomenda aos estados a sua implementação.
O Tuina como massagem terapêutica tem como centro da sua acção o tratamento de lesões ósteo-articulares e pós-operatório. Contribui na recuperação de lesões dos tecidos moles, luxações e semi-luxações, drena os tecidos, promove a circulação, remove estagnações, elimina edemas.
O Tuina actua sobre todos os sistemas anatómicos do corpo humano:Esquelético/Muscular,Nervoso, Endócrino, Cardiovascular, Reprodutor, Urinário, Digestivo, Respiratório, Linfático, Tegumentar.
O Tuina tem uma forte acção sobre os órgãos internos através da manipulação do tecido tegumentar/muscular, restaurando e estimulando o funcionamento dos diversos órgãos.
Tem uma forte acção cardio-vascular,promovendo a circulação sanguínea, intensificando ou atenuando o ritmo cardíaco.
Actua ainda sobre o sistema respiratório, aliviando ou tonificando o Pulmão.
Sobre a região gástrica, elimina obstruções e promove o bom funcionamento dos órgãos.
Muitas vezes ouvimos dentro de uma melodia, uma frase poética bem estruturada, mas, não entendemos o seu significado. Soa bem aos nossos ouvidos! É um prazer ouvi-la. Nesta música do Djavan, casam bem letra e música, o auditório, esboça o desejo de dançar, se movimenta e marca o ritmo com as palmas. Então pensamos: é uma poesia que brotou da mente iluminada do poeta. Mas sem o motivo da inspiração, fica difícil entendê-la. Eis o facto que o inspirou:
Djavan foi casado com Maria. Ela grávida... souberam que teriam uma filha e o nome escolhido por eles para a menina, foi 'Margarida'.
Porém, sua mulher teve um problema na hora do parto e ele teve que optar por ela ou por sua filha. Perdeu as duas por obra do destino. Assim, é possível entender a letra da música, sobre o ponto de vista de Djavan, que para o mundo, transformou sua dor em arte.
Depois deste vídeo onde dois grandes homens se encontram, João Paulo II e Tony Melendez, chegamos à conclusão que a deficiência está em todos nós…